sexta-feira, 26 de novembro de 2010

. : PORTFÓLIO : .

Portfólio - Mosaico histórico




Este é o mosaico histórico dos séculos XVII e XVIII, a época de Crusoé.



Portfólio - Pesquisa etocentrismo, eurocentrismo e alteridade + exemplos do livro

Etnocentrismo:

Etnocentrismo (etno=etnia, centrismo=centro) é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os demais são “inferiores”, justamente por serem diferentes, e são julgados através dos nossos valores, nossos modelos e nossas definições do que é a existência.

Definição do dicionário: Tendência de um indivíduo para valorizar seu grupo, sua região, sua nacionalidade.

Etnocentrismo é a visão ou avaliação que um indivíduo ou grupo faz de outro grupo diferente, que é apenas baseada nos valores, referências e padrões adotados pelo grupo social ao qual o próprio indivíduo ou grupo fazem parte.

Essa avaliação é preconceituosa, feita a partir de um ponto de vista específico. Do ponto de vista intelectual, etnocentrismo é a dificuldade de pensar a diferença, de ver o mundo com os olhos dos outros.

O fato de que o ser em considerar humano vê o mundo através de sua cultura tem como conseqüência, em seus casos mais extremos a ocorrência de numerosos conflitos sociais.

Eurocentrismo:

Eurocentrismo é uma idéia que coloca os interesses e a cultura européia como sendo as mais importantes e avançadas do mundo.

Este conceito foi muito utilizado no período das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI). Nesta fase da história, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, descobriram novas terras na África e Ásia e implantaram suas culturas (religião, língua, modos, costumes) entre os povos conquistados. Fizeram isso, pois acreditavam que a cultura européia era mais desenvolvida do que a dos indígenas e africanos.

Durante o período neocolonial (século XIX) este conceito voltou a ser usado durante o processo de ocupação e partilha da África e Ásia pelos europeus.

O eurocentrismo é um conceito que não é mais aplicado, pois atualmente sabemos que não há uma cultura superior a outra, elas são apenas diferentes e devem ser respeitadas como tal.

Alteridade:

A palavra alteridade significa se colocar no lugar do outro, com consideração, valorização, identificação.
A pratica da alteridade se conecta aos relacionamentos tanto entre indivíduos como entre grupos culturais religiosos, científicos, étnicos, etc.

“Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas” (Martin Luther King).

A prática da alteridade conduz da diferença à soma nas relações interpessoais entre os seres humanos revestidos de cidadania.
Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida em que se identifique, entenda e aprenda a aprender com o contrário.


Exemplos destes 3 conceitos no livro


Etnocentrismo:

Capítulo 7 – página 27

“Seria terra povoada por homens cristãos, ou por selvagens [...]?”

É um exemplo de etnocentrismo pois, Crusoé dá a entender que homens não cristãos, são necessariamente selvagens.

Capítulo 16 – página 57

“Tamanha foi minha revolta e ódio contra tão odioso costume, que prometi que, se tivesse alguma oportunidade, tentaria no futuro salvar a vítima de algum daqueles demônios.”

O “costume” de comer carne humana é odioso para Crusoé, não para os nativos. Em nenhum momento ele parou para pensar que essa é a cultura deles, portanto, eles não acham que seja uma coisa ruim.

Capítulo 20 – página 68

“Aos poucos, fui-lhe explicando sobre Deus e as leis da religião cristã.”

Crusoé achava sua religião a religião “certa”, e queria que Sexta-feira se convertesse, não levando em conta as crenças que o nativo já possuía.

Capítulo 23 – página 75

“No dia seguinte, eu e Sexta-feira enterramos os selvagens mortos [...].”

Crusoé enterrou os selvagens porque sua religião diz que é assim que se deve fazer com alguém que morre. Penso assim porque ele poderia ter jogado o corpo no mar ou deixado na floresta.

Eurocentrismo:

Capítulo 3 – página 15

“Não tivemos sorte: logo surgiram selvagens de pele negra como a noite.”

Será que se os selvagens tivessem a pele clara, como a dos europeus, Crusoé teria pensado que ele eram selvagens?

Capítulo 21 – página 69

“Contei a ele sobre os hábitos na Europa e sobre minhas viagens.”

Crusoé contou seus hábitos á Sexta-feira com esperança de que o nativo se interessasse, e mudasse seus próprios hábitos.

Capítulo 37 – página 115 e 116

“O padre se propôs a legalizar a situação de Atkins e dos outros europeus que viviam em pecado com as nativas, e nos dias que se seguiram foi uma profusão de casamentos e batizados.”

Obviamente, no ponto de vista de Crusoé, as situações dos casais na ilha eram “pecado”, erradas, devido á sua religião. Será que para as índias e os europeus que estavam juntos, casamentos e batizados eram tão importantes assim, ou só ocorreram porque o padre se propôs a fazer isso?

Alteridade:

Capítulo 20 – página 67

“Seu comportamento me convenceu de que Deus deu a todas as criaturas, civilizadas ou selvagens, a mesma capacidade de inteligência e sentimentos [...].”

Antes de conhecer Sexta-feira, Crusoé achava que os nativos eram “selvagens”, eram intelectualmente inferiores e não tinham sentimentos. Mas após conhecê-lo, ele mudou de opinião.

“Um canibal pode saber o que é gratidão e lealdade.”

Ele pensava que, por ser um canibal e devorar seus inimigos, um canibal não podia ter sentimentos, mas viu que estava errado.

Capítulo 36 – página 113

“Não me estranha que um país que conta com homens como o senhor leve seus domínios para toda parte.”

É um exemplo de alteridade, pois Crusoé valoriza o trabalho e o país de Lope, reconhece a expansão que está acontecendo.

“O início dessa obra é sua, de um inglês – completou Lope, comovido.”

E Lope, como forma de agradecimento, retribui o gesto e valoriza o trabalho de Crusoé na ilha.

Capítulo 38 – página 118 e 119

“Morria meu grande amigo, uma morte gloriosa e expressão da maior fidelidade com que um homem pode ter por outro.”

“[...] mas era o mínimo que poderia fazer por um ser humano que possuía tantas virtudes e coragem.”

Nos dois trechos acima é possível perceber o quanto a opinião de Crusoé mudou em relação á Sexta-feira. Antes, achava os nativos inferiores e sem emoção, e agora, sofreu muito com a morte de seu amigo, e fez questão de realizar todas as honrarias em seu funeral. Ele mesmo reconhece que muitas pessoas achariam isso um exagero, assim como ele, no passado.

Portfólio - Discussão sobre o livro

Discussão sobre o livro Robinson Crusoé

Grupo: Aline, Mallu e Gabriel P.

Local: Casa da Aline

Data: 05/11


A amizade de Crusoé e de Sexta-feira:

Começou com a escravidão de Sexta-feira. No começo, Robinson, rebaixava o nativo, para manter seu poder sobre ele (apesar de isso ser desnecessário, porque Sexta-feira era fiel á ele de qualquer jeito), por exemplo, pedindo que fosse chamado de “amo”, e Crusoé nunca chegou a perguntar o nome real de Sexta-feira (mesmo quando ele já havia aprendido o Inglês).

Robinson também o reeducou, para que falasse sua língua e agisse de maneira “civilizada”, e se convertesse para o cristianismo, além disso, que deixasse de ser canibal, e, para isso, Sexta-feira teve que deixar de lado uma parte de sua cultura.

Imagem de Sexta-feira:

Concluímos que a imagem de Sexta-feira é estereotipada, porque é a imagem que os exploradores europeus tinham dos índios, e, provavelmente, um nativo não aceitaria as coisas impostas por Crusoé, como fez Sexta-feira.

Relação com o filme “O Náufrago”:

Percebemos várias semelhanças entre o filme e o livro. Uma delas é entre Sexta-feira e o “Wilson”. A bola foi usada para representar um companheiro “nativo”, porque colocar um índio no enredo ficaria uma coisa “deslocada” e não é tão coerente com nossa época, ainda mais um índio tão estereotipado como o do livro.

Outra semelhança é que os dobrões serviram para Crusoé como os pacotes intactos serviram para o Náufrago: um motivo para voltar à civilização.

Ambos, só por terem ficado na ilha, perderam pessoas que amavam, ou por terem morrido ou por terem continuado suas vidas. Eles tiveram que reconstruir tudo após suas voltas.

Por fim, fizemos uma lista de vantagens e desvantagens de ser Robinson Crusoé e ser o Náufrago:

Vantagens: Desvantagens:

Crusoé

1 - Comida e água 1 – Sem meios de comunicação

2 - Lugares para plantar 2 – Ameaça dos índios

3 – Sexta-feira 3 - Doenças

4 – Moradia

5 – Armas

6 - Pólvora

Náufrago

1 – Lanterna 1 – Sem água doce

2 – Pacotes FedEx 2 – Pouca comida e cardápio limitado

3 – Conseguia fazer cálculos 3 – Sem companhia humana

4 - Wilson


Apesar de Crusoé ter mais vantagens, então, por que ele demorou muito mais para deixar a ilha? Bem, pelo mesmo motivo que ele tinha armas, roupas, dobrões, ferramentas, etc. A tecnologia. Naquela época, como as viagens eram longas, era comum levar tantas coisas, mas, agora, se levam poucas coisas num avião de carga, porque as viagens são muito mais curtas. Nos dias de hoje, as embarcações passam por mais lugares do que na época de Crusoé, porque se conhece o mar muito melhor, então, é improvável que existam ilhas tão afastadas, a ponto de um sobrevivente levar mais de vinte anos para ser encontrado.

Portfólio - Texto comparativo

Filme “O Náufrago” e livro “Robinson Crusoé”:

A relação é que o filme é como se fosse a história de Crusoé no tempos atuais. Uma das coisas que me faz pensar assim é o fato de Crusoé ter chego na ilha através de um barco, que era o meio de transporte mais comum da época, e o Náufrago ter chego á ilha através de um avião, o meio de transporte muito comum hoje em dia.

A mentalidade dos personagens é diferente . O náufrago não é tão religioso, e tem mais conhecimentos. Crusoé tem conhecimentos rústicos, mas sabe plantar e construir. Ambos tinham empregos que era necessário viajar muito, e, por causa disso, chegaram á suas respectivas situações.

Outra semelhança é que os dobrões serviram para Crusoé como um incentivo para voltar á seu país, e isso mostra que ele tinha a esperança de um dia poder gastá-los. E, no caso do Náufrago, os pacotes que ele não abriu representam exatamente a mesma coisa, para ele, um dia eles seriam entregues. Ambos, apenas por terem passado algum tempo na ilha (e, consequentemente, foram dados como mortos) perderam pessoas que amavam, ou por morte ou porque elas seguiram com suas vidas.

É possível também ver que o “Wilson” e Sexta-feira (além dos bichos de estimação) foram companheiros para o Náufrago e Crusoé. Aí, percebi que, uma pessoa, estando “sozinha” (no caso de Crusoé, ele não está sozinho), acho que por uma questão de instinto precisa de uma companhia, principalmente para conversar, mesmo que seja um objeto, um animal ou uma pessoa de uma cultura completamente diferente, que não fala sua língua.

Uma outra questão, é a religião. O filme não tem um forte apelo religioso, ao contrário do livro. Por exemplo, no começo da história, para se salvar, Crusoé agarra-se a uma rocha, que, na crença cristã, representa a fé em Deus. Ele tem um pesadelo em que o demônio vem e o ameaça, e, por isso, reza sempre que pode, e nos momentos difíceis, roga para Deus. Isso mostra que o autor, Daniel Defoe, além de religioso, incorporou sua fé na história, e isso se tornou um dos elementos mais importantes do livro.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Postagem - Projeto de Hist/Esp - Youtube

Finalmente, depois de muitooo trabalho e vários imprevistos, conseguimos finalizar a apresentação, com áudio, e postamos no youtube. Algumas partes, foram mudadas e outras, não sei exatamente porque, não aparecem no vídeo, mas nada que prejudique de algum modo o projeto e seu conceito. Encontrei muita dificuldade para criar uma conta no site, e, generosamente, minha amiga Camila Yamashiro deixou que eu postasse através da sua conta. Obrigado Camila!

Aqui está o link do vídeo:

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Dificuldade na postagem

Hoje, tentei postar o vídeo no blog, mas, por causa do tamanho do arquivo, não foi possível. Tentei postar no youtube, porém, pela mesma razão, estou tendo muitas dificuldades. Assim que possível, postarei o trabalho. Se isso não ocorrer, entregarei ao Ed um CD - ROM com o projeto.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Relatório III - Projeto de História

Hoje (16/09) gravamos o trabalho. Como tínhamos pouco tempo, fizemos um vídeo ao invés de stop motion.O Rodolfo não veio porque teve um imprevisto em São Paulo. Por isso, tivemos que fazer algumas mudanças nas funções de cada um. A Mallu filmou, eu farei a edição e a Bárbara fez uma das personagens. A filmagem, devido aos contra-tempos, foi feita dentro do possível. Em breve postarei as fotos.
Relatório II - Projeto de História

Decidimos nos encontrar dia 16/09, que cai em uma quinta-feira. Passei aos atores uma lista do que devem trazer. Todos confirmaram que virão.
Relatório I - Projeto de História

Grupo: Rodolfo; Aline; Bruno A.; Giovana; Mallu e Bárbara.

Líder: Aline

Como faremos: Stop motion

Onde: Casa da Aline

Atores: Rodolfo; Giovana; Bruno

Figurino/maquiagem: Mallu e Aline

Câmera/edição: Bárbara

O que trazer:

*Rodolfo: calça jeans; camisa/camiseta branca; botas; chapéu

*Giovana: vestido preto; sapatos; botas; chapéu; calça jeans; blusa branca

*Bruno: Tênis; camiseta branca; calça jeans; chapéu

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Vídeos dos "Bóias-Frias"

Trabalhadores Rurais:

Do século 19 até agora, muita coisa foi mudada: o tipo de governo, as leis, os meios de transporte e comunicação e foram criados os Direitos Humanos. Porém, algo que deveria ter mudado há anos ainda é uma realidade aqui no Brasil.
Os bóias-frias são homens e mulheres que tem uma vida muito difícil. Eles acordam antes das 05h00min horas da manhã, vão para o trabalho em veículos precários, afiam seus facões e trabalham cerca de 07h30min debaixo do sol, sem equipamentos e alimentação adequados. Eles cortam cerca de 250 metros de cana-de-açúcar, mas recebem apenas 15,83 reais por dia. As condições de trabalho são semelhantes as do período de escravidão. Esses trabalhadores têm seus direitos violados diariamente, mas para eles não há mais opções. Eles são "escravos da sociedade". Em Pernambuco e no Pará, como há muitas usinas de álcool, há também trabalhadores rurais, e, conseqüentemente há denúncias de desrespeito aos direitos trabalhistas. No ano de 2008, só no Pará, 36% das 280 denúncias feitas eram sobre más condições de trabalho desses trabalhadores. Até mesmo aqueles que deveriam representar e proteger os cidadãos estão envolvidos nessas atividades ilegais. Também no ano de 2008, um deputado foi preso, pois mantinha os empregados de sua fazenda em condições subumanas, em regime de servidão. Agora, a única esperança dessas pessoas é que as pessoas cobrem dos políticos o que eles tanto prometeram em suas campanhas, e que o governo dê mais importância a esse grave problema. Caso isso não ocorra, os filhos e netos dos trabalhadores terão o mesmo destino, com trabalho infantil, falta de escolaridade e ao desrespeito de seus direitos mais básicos.

Atividades do blog: Iluminismo x Antigo Regime

Atividades do blog: Iluminismo x Antigo Regime

1. Explique a afirmação: “Voltaire, inimigo encarniçado do cristianismo, é um deísta convicto”.

Voltaire é visto como um deísta a partir do momento em que admite a existência de um Deus criador, mas questiona a necessidade das religiões (a razão por si só já é uma via capaz de nos assegurar da existência de Deus, o qual se revela através da ciência e das leis da natureza).

6. Dê características do Antigo Regime:

d) Cultura: Intolerância religiosa e filosófica. O Estado e a Igreja intervinham na vida das pessoas, não permitindo a liberdade de religião ou convicção filosófica e política. E/ou controle sobre a produção científica.

8. O que propunham os filósofos iluministas nas áreas de:

d) Cultura: Liberdade religiosa e filosófica, uso contínuo da razão e busca pelo avanço científico e tecnológico.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Comentário - Aula no laboratório

Gostei muito da aula no laboratório, pois o mercúrio é usado na mineração, que estávamos estudando em História. Aprendi muitas coisas que não sabia sobre o mercúrio. Como ele é usado, sua aparência, que é um metal pesado e seus danos a saúde humana e ao meio ambiente.
Fizemos uma experiência: usamos um ímã (representando o mercúrio) e pedaços de um metal (representando o ouro) misturado em um punhado de areia, dentro de um recipiente. Colocamos o ímã embaixo do recipiente, e começamos a fazer movimentos circulares. Rapidamente, o metal começou a se separar da areia, e vimos como funcionava o mercúrio.
Minha dupla foi o Gabriel Viel. Apesar de ter prestado atenção as instruções dadas pelas alunas do 9º ano e realizado a experiência, ele não respondeu nenhuma das questões da folha que foi entregue.
Espero que possamos fazer uma outra aula no laboratório em breve, como uma aula interdisciplinar.

História em Quadrinhos - A Muralha

fffffffffffffffA Muralha - Onde está Tiago?

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Relatório 2 (aula de Língua Portuguesa) - História em Quadrinhos

Relatório 2 (Aula de LP) - HQ

Hoje fizemos a história em quadrinhos na aula de L.P. Aline fez o rascunho. Todos deram algumas ideias, o João Pedro ajudou um pouco mas ficava fazendo graça. Ele nem sabia onde era pra fazer o desenho, e ficava fazendo piadinhas em horas inadequadas, atrapalhando o grupo a organizar pensamentos e prestando atenção em outros grupos.

O Gabriel Costalonga estava ajudando a esboçar também, junto com Thalita.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Relatório HQ


Na aula passada começamos a organizar o trabalho. Fizemos rascunhos da história em quadrinhos e pensamos no título. Vamos fazer sobre a Guerra dos Emboabas.Todos ajudaram, menos o João Pedro, ele ficou prestando atenção em outras coisas, brincando e conversando com outros grupos.Vamos pensar mais sobre como será nossa história em quadrinhos, para terminar de organizar na próxima aula.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

8º ano A - Brilha muito em LP


Redação
Escolhi Redação, porque desde pequena sempre gostei de escrever muitos textos. Elas, se bem feitas, nos transmitem conhecimento e diversão. Um conto, por exemplo, pode nos levar a outras épocas, com outras personagens.
Escrever boas redações é muito importante, não só para comunicação, mas para conseguir interpretar diferentes tipos de texto e aprender melhor LP.

Neste ano, fizemos vários tipos de redação, entre eles uma narrativa (Up - Altas Aventuras), uma autobiografia (O Diário de Anne Frank) e uma paródia (A Lua No Cinema). Para mim, meu
melhor texto este ano foi a autobiografía. Li todo o livro "O Diário de Anne Frank", e gostei muito. Com certeza, a melhor autobiografía que ja li. Porém, escolhi postar a minha narrativa de Up-Altas Aventuras, porque para escrever a história, tive que usar acontecimentos do filme e minha imaginação, não apenas fatos.

Uma Aventura com Carl
Eu estava no meu clube para jovens exploradores quando um menino estranho com um balão chegou. Ele era calado e sério, enquanto eu, Ellie, era falante e inquieta. Eu o tornei sócio do clube. Ele disse que seu nome era Carl. Nós fomos buscar o balão dele, que havia subido até o andar superior, mas ele caiu e quebrou o braço. Fui visitá-lo em sua casa, e mostrei a ele meu precioso “Livro de Aventuras”, onde eu guardei a página que arranquei do livro da biblioteca. Eu disse que iria escrever todas as minhas aventuras, que iria viver quando fosse adulta.
Depois, nós nos tornamos melhores amigos, vivendo aventuras e querendo ser como Charles Muntz, nosso aviador favorito. Ele era destemido e forte, por isso queria ser como ele e viajar para a América do Sul.
Eu e Carl, ambos tão diferentes e tão unidos! Era como se um completasse o outro. Com o tempo, começamos a ser mais do que amigos, namorados. Eu o amava muito, mesmo que ele fosse tão retraído e discreto.
Quando ficamos mais velhos, ele me pediu em casamento e eu aceitei. Fiquei tão feliz! Queria ficar ao lado dele para sempre. Depois que nos casamos, compramos a casa onde era nosso antigo clubinho e a reformamos. Na sala de estar, pintamos o desenho das cachoeiras da América do Sul, com a nossa nova casa “estacionada” lá. Colocamos um pote de vidro para economizar dinheiro para o nosso sonho. Carl arranjou um emprego como vendedor de balões no zoológico, e eu era tratadora de aves lá.
Tudo estava indo bem, mas queríamos filhos, muitos filhos. Fui ao médico, e, ao final da consulta, após alguns exames ele disse que eu não poderia engravidar. Esse foi um dia muito triste, mas Carl me apoiou muito e logo retomamos a vida.
Quando já tínhamos quase todo o dinheiro para realizar a viagem, tivemos que gastá-lo com muitos imprevistos que aconteceram, como por exemplo, o pneu furado do carro e a árvore que caiu sobre a nossa casa. Fiquei bastante chateada com aquilo, porém, não podia ser egoísta, estava casada agora.
Assim, os anos foram passando, e a nossa oportunidade para realizar o sonho nunca chegou, e eu, já idosa, adoeci, e resolvi registrar tudo no meu “Livro de Aventuras”. Na verdade, apesar de nunca ter ido a América do Sul, tive uma vida de aventuras, pois Carl estava ao meu lado para me fazer feliz.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Comentário


O vídeo tem fotos bastantes chocantes, porém reais. A trilha sonora foi muito apropriada, pois dinheiro e poder estão envolvidos, e muitas vezes são a causa, dos atos terríveis que se passam a todos os momentos nos garimpos. A mineração ilegal é um grande problema não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Para que esse mal não aconteça devemos cobrar mais fiscalização das autoridades porque só assim o trabalho escravo, as armas ilegais e mortes devido as péssimas condições irão acabar.

Aline Nº 1 e Giovana Nº9

quarta-feira, 24 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

Reformas Religiosas

O processo da reformas religiosas começa no século XIV com a insatisfação frente à Igreja Católica Apostólica Romana. Tal insatisfação diz respeito aos abusos desta igreja frente e a mudança da visão de mundo que começa a acontecer simultaneamente.
Com a excessiva acumulação de bens pela igreja, a grande preocupação material desta e a luxuria que parte de seus sacerdotes viviam. Também havia sérios problemas no respeito às próprias convicções católicas, tendo muitos sacerdotes entrando em desvios de seus dogmas como o desrespeito ao celibato e o descaso com os cultos e ritos religiosos. Somando-se a isso existe o próprio processo de formação da burguesia comercial, que era condenada pelos padres por usura e o lucro, causou descontentamento por parte dessa classe emergente.
Além disso, os reis também estavam insatisfeitos com a interferência dos papas nas questões políticas condizentes com a realeza.



Indulgências

Também ocorria a venda de relíquias falsificadas e indulgências por parte do próprio Vaticano para a construção da Basílica de São Pedro. Essas Indulgências eram o perdão total ou parcial dos pecados cometidos na vida terrena, pois acreditava-se que o perdão obtido pela confissão não significa a eliminação das penas temporais, ou seja, do mal causado como consequência do pecado já perdoado, necessitando por isso de obter indulgências e praticar as
boas obras, a fim de reparar o mal que teria sido cometido pelo pecado.


Anglicanismo

Na primeira metade do século XVI, o rei absolutista Henrique VIII (1509-1547), que fora aliado do papa, fundou a igreja Anglicana (que diferia muito pouco da Igreja Católica), devido à negação do papa a seu pedido da anulação do casamento com Catarina de Aragão. Além disso, esse rompimento também foi causado pelo fato da Igreja Católica ser detentora de grande parte das terras inglesas, o que gerava a cobiça da nobreza. Tal rompimento resultou no Ato de Supremacia, que foi votado pelo Parlamento, e dava total poder a Henrique VIII sobre a Igreja.


Luteranismo

Martinho Lutero (1483-1546) nasceu em Eisleben, na Alemanha. Estudou Direito e, em seguida se tornou um membro da Igreja. Porém, ele não concordava com as atitudes tomadas pelos Clérigos, como por exemplo, a venda das indulgências. Para expressar sua opinião, em 1517 Lutero afixou na porta da Catedral de Wittenberg 95 teses escritas em alemão questionando a atuação do alto Clero e do Papa. Elas se propagaram rapidamente, mesmo com a intervenção da Igreja.
Lutero foi apoiado por parte da população e pela nobreza, que protegeram-no da perseguição do Papa. Ele se salvou da fogueira, porém não da ex-comunhão. Então, foi fundado o Luteranismo.


Calvinismo

João Calvino (1509-1564) entre os primeiros adeptos das idéia de Martinho Lutero, mas com o tempo começou a defender que a salvação vinha pelo trabalho justo e honesto e que o enriquecimento era apenas uma graça divina, não podendo ser condenado, mas sim que era uma predestinação divina e que nada podia ser feito para mudar isso. Com esse pensamento Calvino acaba atraindo muitos comerciantes e banqueiros. Contra-Reforma


Contra-Reforma

Frente aos movimentos de ruptura com a Igreja Católica, esta primeiramente começou um processo de perseguição, que não teve grandes frutos. Diante a isso começou-se a reconhecer a ruptura protestante e, juntamente a isso, começou um movimento de moralização e reorganização estrutural da Igreja Católica. Entre essas medidas destacam-se:

Criação da Ordem dos Jesuítas: Fundada em 1534, pelo militar espanhol Inácio de Loyola, os jesuítas consideravam-se soldados da igreja e possuíam uma estrutura militar, que tinha por função combater o avanço protestante com as armas do espírito, através da catequização e da conversão ao catolicismo. No âmbito da catequização, destaca-se o trabalho dos jesuítas nas novas terras descobertas, visando converter os não-cristãos.

Concílio de Trento: em 1545, o papa Paulo III, convocou reuniões entre católicos, realizadas inicialmente na cidade de Trento. Esse apresentou, ao final de 18 anos, um conjunto de decisões para garantir unidade católica e disciplina eclesiástica e reafirmando o dogma católico.

Inquisição: O tribunal da Inquisição foi criado em 1231, mas com o tempo foram reduzindo suas atividades. Mas com o avanço do protestantismo eles foram reativados em meados do século XVI. Entre suas atividades foram criadas listas de livros proibidos e julgaram os que discordavam da Igreja Católica.



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Absolutismo




Absolutismo é uma teoria política que defende que uma pessoa (em geral, um monarca) deve obter um poder absoluto, isto é, independente de outro órgão, seja ele judicial, legislativo, religioso ou eleitoral. Ou seja, Afirmar que um dado regime era absolutista é o mesmo que dizer que se tratava de uma monarquia em que o rei detinha poderes ilimitados, absolutos. Em geral, predominou na Europa entre os séculos 16 e 18. Curiosamente, o termo absolutismo não era usado naquela época para designar o tipo de regime político em vigor, tendo se popularizado como expressão com algum sentido histórico apenas no final do século 18.

Fontes:
www.wikipedia.org.br
www.educacao.uol.com.br